O DNA foi descuberto por Johann Freiedrich Miescher (bioquímico alemão) em 1869, a sua pesquisa foi realizada em globulos brancos do pus por serem faceis de arranjar (ligaduras de pacientes de hospitais) e porque são células de maior dimenção facilitando a observação, na sua pesquisa foi capaz de observar um meio de natureza ácida composta por por azoto e fosforo e segundo este o composto era contituído por muléculas grandes chamadas de nucleína.
Em 1880. Albrecht kossel demonstrou que a nucleína continha bases azotadas na sua estrutura.
Em 1889 a natureza ácida foi comprovada por Richard Altmann (aluno de Miescher) obtendo assim nucleína com alto nivel de pureza designando-a de ácido nucleico.
Em 1890 foi descoberto o RNA.
Assim os ácidos nucleicos passam ser classificados com DNA ou RNA.
Em 1912 foi concluido que o componente básico dos ácidos nucleicos é composto por uma base azotada, uma pentose e um fosfato (nucleótido).
Em de 1947 a 1950 Rosalind Franklin obteve uma imagem de uma raio-x do DNA verificando a sua forma em hélice.
Em 1953 foi proposto o modelo da dupla hélice do DNA por James Watson (biólogo) e Francis Crick.
Em 1950 foram decobertas duas regras fundamentais para o entendimento do DNA por parte de Chargaf Erwin:
- A quantidade de adenina é equivalente à de timina e a de guanina é igual à de citosina, mas que essas quantidades não são iguais para os dois pares de bases. Aproximadamente, as quantidades são: A=T=30% e G=C=20%.
- A quantidade de A, G, C e T é diferente para indivíduos diferentes.
Em 1958 Matthew Meselson e Franklin Stahl apoiaram a hipótese de replicação semiconservativa com as suas experiencias. Segundo estes se for possivel marcar duas cadeias de uma molecula de DNA será possivel prever o que iria acontecer a essas cadeias decorrer das gerações seguintes.
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